quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

A Palavra Viva – Deuteronômio 10



O fato de Deus ter mandado Moisés lavrar outras duas tábuas de pedra, para reescrever nelas os dez mandamentos, para substituírem as duas primeiras que ele havia quebrado, em razão do pecado de idolatria do bezerro de ouro, era uma indicação clara do perdão concedido aos israelitas e da manutenção da aliança que fora feita com eles.
No verso 4 do décimo capítulo de Deuteronômio é afirmado claramente que o que foi escrito tanto nas primeiras tábuas, que foram quebradas, quanto nas segundas, foram os dez mandamentos.
O Senhor ordenou que as duas tábuas com os dez mandamentos fossem colocadas no interior da arca da aliança, que ficava no Santo dos Santos do tabernáculo, para servir de testemunho a todas as gerações de Israel, que Deus fizera uma aliança com eles através daqueles mandamentos, que Ele próprio havia escrito naquelas tábuas.
Como o tabernáculo seria ainda construído, é provável que a arca tenha sido o primeiro objeto do tabernáculo a ser feito, de forma que se guardasse nela as duas tábuas, enquanto as demais peças do santuário eram fabricadas.
Por causa de ter as tábuas com os mandamentos, guardadas no seu interior, a arca era também chamada de arca do testemunho, porque o seu interior continha aquelas tábuas, que davam o testemunho da aliança que Deus havia feito com os israelitas.
Deus quis deixar marcado também em figura que é a Sua Palavra que deve servir de testemunho da Sua aliança com os cristãos de todas as épocas.
O testemunho de que Deus tem habitado em nós deve ser dado pela Sua Palavra, inscrita em nossas mentes e corações, pelo Espírito Santo.
Este é o elemento de convencimento do Seu testemunho em nós, que Lhe pertencemos: a própria Palavra de Deus, a verdade revelada nas Escrituras.
Moisés guardou as tábuas com a Palavra de Deus no interior da arca, e é o Espírito Santo quem guarda a Palavra nos nossos corações.
Deus enviará a Palavra do evangelho àqueles cujos corações estejam preparados como arcas para recebê-la.     
Aprouve a Deus dar ao Seu povo a revelação escrita da Sua Palavra, de forma que este nunca viesse a se desviar da verdade.
Por isso são inúmeras as associações na Bíblia entre a Palavra escrita de Deus e a Sua própria pessoa.
Guardar os Seus mandamentos (e estes estão para sempre registrados na Bíblia) está tão associado à comunhão e ao verdadeiro amor ao Senhor, que não pode haver verdadeira adoração, que não esteja baseada na Sua Palavra, e por isso Jesus diz que o Pai procura quem O adore em espírito e em verdade, e a verdade está definida como sendo a própria Palavra, pois Jesus diz que a santificação é feita por Deus com base na verdade, e Ele diz que a verdade é a Palavra (Jo 17.17).
Daí a ordenança que lemos, por exemplo, anteriormente, em Dt 4.2: “Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu vos mando.”
Aqui se diz expressamente que para que houvesse um verdadeiro cumprimento dos mandamentos, nada poderia ser acrescentado ou diminuído da Palavra da revelação escrita, e que estava sendo dada pelo próprio Deus a Moisés.
Assim, sempre que a tradição é elevada a tal nível de autoridade, ela prejudica inevitavelmente a autoridade das Escrituras. Não acharemos nenhuma verdadeira autoridade espiritual fora da revelação que Deus fez em Sua Palavra.
Quando líderes religiosos fazem valer qualquer outra palavra e ensino que não se conformam com as sãs palavras de Jesus Cristo, o que se verá será a autoridade do homem, mas não a autoridade de Deus.
“3 Se alguém ensina alguma doutrina diversa, e não se conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade,
4 é soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, injúrias, suspeitas maliciosas,
5 disputas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade é fonte de lucro;” (I Tim 6.3-5).
Por isso se ordena que o povo de Deus fique sempre dentro dos limites daquilo que lhe é ordenado pelo Senhor.
Se o homem fala algo que vai contra aquilo que está revelado na Palavra de Deus, deve-se evidentemente desagradar ao homem para que se continue agradando a Deus, conforme vemos em Dt 12.32:
“Tudo o que eu te ordeno, observarás; nada lhe acrescentarás nem diminuirás.” (Dt 12.32).
Mas, os judeus, se desviaram do mandamento do Senhor e por isso sofreram e têm sofrido tudo o que tem acontecido com eles ao longo da sua história.
Deus em Sua misericórdia os tem preservado conforme prometeu aos patriarcas, mas tem feito conhecidos os Seus juízos sobre eles, em razão, principalmente, deste desvio da Sua vontade, tanto na Antiga Aliança, quanto na Nova Aliança, pois não têm ouvido o Profeta ao qual Moisés se referiu que eles deveriam ouvir e obedecer (Jesus).
Mas a Palavra escrita foi colocada na Arca da Aliança, simbolizando sempre sua autoridade suprema  nas vidas e na adoração dos judeus.
Desta forma, os que rejeitam e combatem o princípio do Sola Scriptura estarão na verdade rejeitando e combatendo um princípio que não foi estabelecido pelos reformadores, mas pelo próprio Deus, pois é Ele mesmo quem ordena que nada seja acrescentado ou retirado da Sua Palavra.
Por exemplo, se em Sua Palavra Deus condena a adoração e o culto de imagens de escultura, ou de pessoas, ou de anjos, como é que os que praticam tais coisas podem alegar que não estão cometendo  pecado diante dEle?
Eles não estão contrariando diretamente um mandamento que está registrado claramente na Sua Palavra?
Defender o princípio do Sola Scriptura não é portanto defender em última instância os reformadores, senão a verdade revelada pelo próprio Deus.
Se amar a Jesus é guardar os Seus mandamentos, e estes mandamentos estão registrados na Bíblia, como se pode amá-lO desconsiderando esta verdade revelada em prol de uma “nova verdade” ou “nova revelação” que contrarie aquilo que está registrado nas Escrituras?
Não há duas verdades sobre uma mesma realidade: ódio é ódio, e amor é amor. O ódio nunca foi e jamais será outra face do amor. As trevas nunca serão uma das formas de expressão da luz. Deus estabelece um contraste bem definido entre o que é sagrado e o que é profano, entre o que é justo e o que é injusto, entre o que é limpo e o que é imundo.
Então, afirmar que o Espírito está ensinando novas revelações, que atualizam e que modificam as que já estão reveladas na Bíblia é o mesmo que afirmar que Deus não é imutável e fiel.
Que Ele não é confiável, não é verdadeiro. Mas isto é impossível, pois Ele é o mesmo ontem, hoje e será o mesmo para sempre.
O que Ele tem definido como verdade jamais será mudado porque Ele, que é a verdade, não muda.
Ele não pode se corromper, e não pode melhorar porque é perfeito como sempre foi perfeito.
Nada precisa ser acrescentado ou retirado ou melhorado no Seu caráter divino. Aleluia! Ele mesmo é a garantia da imutabilidade da Sua revelação. Por isso Jesus diz que:
“Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras jamais passarão.” (Mt 24.35).
Precisaríamos de outra afirmação para nos assegurarmos da imutabilidade da Palavra do Senhor?
Afinal, transgredir os mandamentos que estão registrados na Palavra de Deus não é uma questão opcional para os homens, pois o pecado de comissão ou omissão consiste em não se cumprir o que nos é ordenado na Palavra, e o Senhor não é indiferente a nenhuma das ações ou omissões dos homens, quer sejam cristãos ou não cristãos.
Vale lembrar que até de cada palavra proferida em vão se dará conta no juízo.
Se requer de cada homem que viva conforme diz o apóstolo:
“Ora, uma vez que todas estas coisas hão de ser assim dissolvidas, que pessoas não deveis ser em santidade e piedade, aguardando, e desejando ardentemente a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se dissolverão, e os elementos, ardendo, se fundirão?” (II Pe 3.16,17).
Não se pode desconsiderar a santidade e piedade devidas a Deus, a não ser em prejuízo próprio, pois o Senhor é justo Juiz e tudo passará em julgado, não pelo padrão da nossa fraqueza e imperfeição, mas pelo padrão da Sua perfeita justiça e santidade.
Quem será suficiente para isto, se não tiver nascido de novo do Espírito e se não andar no Espírito?
Como será suficiente se não tiver o devido apreço e temor da Palavra de Deus?
Se a Palavra da verdade for considerada meramente como fonte de estudos teológicos, se for colocada sob o nosso julgamento, em vez de nos colocarmos sob o julgamento dela, como poderemos viver do modo exigido por Deus?
Israel foi poupado da destruição que Deus lhes traria por causa da idolatria do bezerro de ouro (Deut 10.10), mas foi devidamente advertido por Moisés, quanto ao compromisso que  tinham com Deus, na condição de ser o Seu povo, e em razão da aliança que tinham feito com Ele (v. 12,13).
Deus lhes havia elegido para amá-los e serem Seus, dentre todos os demais povos (v. 15).
Eles deveriam corresponder a esta eleição e amor de Deus por eles, temendo-O, andando em todos os Seus caminhos, amando-O e servindo-O de todo o coração e de toda a alma, guardando os Seus mandamentos e estatutos, que foram dados pelo Senhor, para o próprio bem deles.
Ninguém pode ser plenamente feliz e ter vida abundante, se não for obediente à Palavra de Deus, pois é nela que se revela aquilo que o homem deve ser e fazer, para que possa viver de modo agradável para si mesmo, para o próximo e para o Seu Criador, pois tudo o que o homem deve ser e fazer para ter vida e vida em abundância, está revelado na Palavra, e especificamente nos mandamentos do Senhor.
Por isso Jesus diz que veio para que tivéssemos vida e a tivéssemos em abundância, pois não somente somos transformados pelo poder do Espírito Santo, por meio da fé nEle, como somos santificados progressivamente pela Sua Palavra, de modo que transformados de glória em glória, à Sua própria imagem, vamos cumprindo cada vez mais o propósito de Deus na nossa criação, até que cheguemos à estatura de varão perfeito.
O que queremos dizer, em resumo, é que não se pode ser feliz caso não se esteja vivendo em conformidade com tudo o que Deus determinou que fôssemos e fizéssemos, e a revelação desta Sua vontade para conosco, somente pode ser encontrada em Sua Palavra.
Deste modo, os judeus não deveriam colocar a sua confiança de pertencerem ao Senhor na circuncisão do seu prepúcio, que era o sinal visível da aliança que Ele fizera com eles, desde Abraão, de ser o Deus dele e da sua descendência, mas sim na circuncisão do  coração, e por não mais endurecerem a cerviz deles (v. 16).
O ato de circuncidar é um dever nosso. Circuncidar não o prepúcio, mas o coração, isto é, lançar longe de nós tudo o que sirva para guardar impurezas, assim como o prepúcio de carne, que deveria ser arrancado e lançado fora pelos israelitas.
A mortificação do pecado é o que se tem em vista no mandamento, pela firme determinação de lançar fora tudo o que possa nos tornar impuros aos olhos de Deus.
 “Ora, amados, visto que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus.” (II Cor 7.1).
Nós devemos servir ao Senhor com todo o nosso coração e alma, consagrando-nos para honrá-lo em todas as coisas, colocando-nos debaixo do Seu governo e nos dispondo a que Ele faça avançar através de nós, os interesses do Seu reino entre os homens. 
O temor, o amor e o serviço a Deus segundo Seus mandamentos incluem o amor e serviço ao próximo, inclusive àqueles que não conhecem ao Senhor, e que não fazem parte do Seu povo, na condição de serem nossos semelhantes (v. 19).
No amor mesmo demonstrado àqueles que não conhecem ao Senhor, nós revelamos como o próprio Deus é em Sua natureza.
Ele é amor, e prova que é perdoador, compassivo e longânimo, pelo fato de operar num mundo que está sujeito ao pecado.
Como Deus revelaria aos anjos no céu que Ele perdoa a transgressão e o pecado caso o pecado não tivesse entrado no mundo?
Deste modo, embora odeie o pecado e submeta o pecado a juízo, Ele também perdoa o pecado daqueles que Se arrependem, e tem demonstrado esta verdade abundantemente nas vidas que tem transformado e abençoado pela Sua graça, através dos séculos.
Desta forma, nenhum dos homens que acessarem o céu, estará lá por causa da sua própria bondade e justiça. Nenhum deles estará lá porque conhecia a Deus e fazia perfeitamente a Sua vontade. Todos, sem qualquer exceção estarão lá porque foram alcançados pela graça e misericórdia do Senhor.
Deste modo, estão obrigados a demonstrar também misericórdia a todos aqueles que não conhecem a Deus, que não fazem parte do Seu povo, na expectativa de que venham também a se arrepender como eles, e assim saiam das trevas para a luz, da morte para a vida, conforme é da vontade do Senhor, em relação a todos os homens.
Uma vez tendo sido alcançado pela misericórdia de Deus é dever de todo convertido viver para Aquele que os amou e salvou.
A Igreja de Cristo não deve falhar neste ponto, assim como falharam os judeus, pois em vez de amarem os gentios, eles os odiaram e desprezaram, por não fazerem parte da comunidade de Israel.
O Senhor ordena a Seu povo que não somente ame os estranhos, como também ame os seus inimigos.
Que façam o bem a todos.
Que não amaldiçoem sequer aos seus perseguidores, antes que orem em favor deles, e os abençoem.
A Ele somente pertence o juízo e a vingança. Caso não se arrependam, todo o bem que tivermos demonstrado a eles somente servirá para agravar ainda mais o castigo que receberão do Justo Juiz, quando eles deixarem este mundo pela morte.
Deus quer manifestar, especialmente através da Igreja, que enquanto os homens vivem na terra, há uma porta aberta para os pecadores, uma fonte que pode lavá-los de todos os seus pecados, que a misericórdia e longanimidade lhes concede tempo para que possam chegar ao arrependimento.
Deste modo, é nosso dever fazer o bem a todos os homens. 
A misericórdia dos servos de Deus deve se estender aos desamparados, pois Deus dá prova do seu cuidado com os tais, nas pessoas dos órfãos e das viúvas (v. 18), especialmente nos dias de Moisés, em que não havia nenhuma instituição para ampará-los regularmente.
Desta forma, o amor deve ser prático e se voltar especialmente em favor daqueles que se encontram em necessidades.
Daí se ordenar que o fraco deve ser amparado em vez de ser condenado e desamparado pela Igreja; e de igual forma, o desanimado deve ser consolado, em vez de abandonado; e se ordena longanimidade para com todos (I Tes 5.14), e particularmente, em relação ao que tem necessidade de bens materiais, se não tiverem familiares aos quais cabe o dever de ajudá-los, devem ser amparados pela Igreja (I Tim 5.16), mas de um modo geral, a todos os cristãos é ordenado por Deus que se lembrem de fazer o bem a todos os homens (Gl 6.10), particularmente àqueles que são pobres (Gl 2.10).         



“1 Naquele mesmo tempo me disse o Senhor: Alisa duas tábuas de pedra, como as primeiras, e sobe a mim ao monte, e faze uma arca de madeira.
2 Nessas tábuas escreverei as palavras que estavam nas primeiras tábuas, que quebras-te, e as porás na arca.
3 Assim, fiz ume arca de madeira de acácia, alisei duas tábuas de pedra, como as primeiras, e subi ao monte com as duas tábuas nas mãos.
4 Então o Senhor escreveu nas tábuas, conforme a primeira escritura, os dez mandamentos, que ele vos falara no monte, do meio do fogo, no dia da assembleia; e o Senhor mas deu a mim.
5 Virei-me, pois, desci do monte e pus as tábuas na arca que fizera; e ali estão, como o Senhor me ordenou.
6 (Ora, partiram os filhos de Israel de Beerote-Bene-Jaacã para Mosera. Ali faleceu Arão e foi sepultado; e Eleazar, seu filho, administrou o sacerdócio em seu lugar.
7 Dali partiram para Gudgoda, e de Gudgoda para Jotbatá, terra de ribeiros de águas.
8 Por esse tempo o Senhor separou a tribo de Levi, para levar a arca do pacto do Senhor, para estar diante do Senhor, servindo-o, e para abençoar em seu nome até o dia de hoje.
9 Pelo que Levi não tem parte nem herança com seus irmãos; o Senhor é a sua herança, como o Senhor teu Deus lhe disse.)
10 Também, como antes, eu estive no monte quarenta dias e quarenta noites; e o Senhor me ouviu ainda essa vez; o Senhor não te quis destruir;
11 antes disse-me o Senhor: Levanta-te, põe-te a caminho diante do povo; eles entrarão e possuirão a terra que com juramento prometi a seus pais lhes daria.
12 Agora, pois, ó Israel, que é que o Senhor teu Deus requer de ti, senão que temas o Senhor teu Deus, que andes em todos os seus caminhos, e o ames, e sirvas ao Senhor teu Deus de todo o teu coração e de toda a tua alma,
13 que guardes os mandamentos do Senhor, e os seus estatutos, que eu hoje te ordeno para o teu bem?
14 Eis que do Senhor teu Deus são o céu e o céu dos céus, a terra e tudo o que nela há.
15 Entretanto o Senhor se afeiçoou a teus pais para os amar; e escolheu a sua descendência depois deles, isto é, a vós, dentre todos os povos, como hoje se vê.
16 Circuncidai, pois, o prepúcio do vosso coração, e não mais endureçais a vossa cerviz.
17 Pois o Senhor vosso Deus, é o Deus dos deuses, e o Senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e terrível, que não faz acepção de pessoas, nem recebe peitas;
18 que faz justiça ao órfão e à viúva, e ama o estrangeiro, dando-lhe pão e roupa.
19 Pelo que amareis o estrangeiro, pois fostes estrangeiros na terra do Egito.
20 Ao Senhor teu Deus temerás; a ele servirás, e a ele te apegarás, e pelo seu nome; jurarás.
21 Ele é o teu louvor e o teu Deus, que te fez estas grandes e terríveis coisas que os teus olhos têm visto.
22 Com setenta almas teus pais desceram ao Egito; e agora o Senhor teu Deus te fez, em número, como as estrelas do céu.“ (Dt 10.1-22).


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