Este Salmo se refere a Jesus como o Messias e o Rei de Israel que
há de reger sobre todas as nações da terra.
Mas, que na formação gradual do Seu reino, pela obtenção de
súditos santos, através do trabalho da Igreja, há uma resistência dos povos e
dos reis da terra, conforme havia sido determinado pelo conselho eterno de
Deus, que o reino do Seu Filho seja estabelecido em meio a resistências e
oposições, para que o Seu nome seja glorificado.
Há uma referência a este Salmo em Atos 4.26.
Todavia, como o Messias é um Rei bom e justo, bem fará todo aquele
que em vez de persegui-lo, se juntar a Ele, porque aqueles que se Lhe opuserem
permanecerão debaixo da ira de Deus, por causa do pecado não perdoado deles, o
qual só pode ser expiado pela fé em Jesus Cristo, por causa do sangue que Ele
derramou por nós na cruz.
“Por que
se enfurecem os gentios e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se
levantam, e os príncipes conspiram contra o SENHOR e contra o seu Ungido,
dizendo: Rompamos os seus laços e
sacudamos de nós as suas algemas. Ri-se
aquele que habita nos céus; o Senhor zomba deles. Na sua ira, a seu tempo, lhes há de falar e
no seu furor os confundirá. Eu, porém,
constituí o meu Rei sobre o meu santo monte Sião. Proclamarei o decreto do SENHOR: Ele me
disse: Tu és meu Filho, eu, hoje, te gerei.
Pede-me, e eu te darei as nações por herança e as extremidades da terra
por tua possessão. Com vara de ferro as regerás
e as despedaçarás como um vaso de oleiro.
Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos advertir, juízes da
terra. Servi ao SENHOR com temor e
alegrai-vos nele com tremor. Beijai o
Filho para que se não irrite, e não pereçais no caminho; porque dentro em pouco
se lhe inflamará a ira. Bem-aventurados todos os que nele se refugiam.”
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